(A escrita me tem sido a única maneira de assegurar-me artista, mesmo sem nada fazer, mesmo em crise, ainda que entre um trabalho concluído e outro por fazer, num piscar de olhos, em meu ócio, que, deus me livre, nada tem de criativo.
Falando nisso, penso como é interessante – e só agora me dou conta disso – que o crelazer de Helio Oiticica seja antes um conceito num texto que um título de um bólide, parangolé, ou algo assim – o que nunca foi, de fato -.