Hoje a bandeira foi reinvindicada por outra pessoa, que a me pediu de presente, e foi embora de mim rumo à baixada fluminense, onde nunca vou, mas de onde flamulará por agora.

Gostaria de ratificar que essa bandeira, esteja onde esteja e seja lá que forma seu tecido assuma, sempre será bandeira, e que, encoste onde encostar, independente de em qual corpo repouse, continuará sudário. Digo isso porque, por imperceptível que seja a tods além de mim, é bandeira e sudário esse linho de que falo; nada muda suas manchas, que eu bem tentei tirar com alvejante, mas que lá estão, típicas de uma bandeira, já que toda bandeira manchará. E toda bandeira, visto isso, tem um tanto de sudário. Tocada por quem a hasteia, secará alguma gota de suor, por mínima que seja. Mas isso é outra história.