Há um grupo de “artistas exilados”, trabalhando na mesma função que eu aqui no museu, produzindo coisas desautorizadamente; pequenos “atentados educativos”, classismo, fluxus, “saraus”… Me sinto parte de algo. Cito entre aspas os termos que me disseram, aprendo outras palavras aqui. Minha utopia existe, e sua localização, que sempre imaginei estar fora dos espaços artísticos institucionais, se dá em um desses lugares…que irônico.