Fwd: arquivo para leitores | lançamento Marimbondo, de Gabriel Gorini

Gabriel Gorini <gabrielgorini@gmail.com>16 de dezembro de 2017 14:09
Para: mailexpressivo@gmail.com

fala bróder, taí o arquivo do livro pra você escolher o que vai ler, ou o que não vai ler.

———- Mensagem encaminhada ———-
De: Juliana Travassos <julianatravassosbr@gmail.com>
Data: 11 de dezembro de 2017 16:44
Assunto: arquivo para leitores | lançamento Marimbondo, de Gabriel Gorini
Para: Masé Lemos <maselemos@icloud.com>, Ana Kiffer <anakiffer@gmail.com>, Luiza Leite <luiza.leite@gmail.com>, Sergio Cohn <sergio.cohn@gmail.com>, Heyk Pimenta <heykpimenta@gmail.com>, Italo Diblasi <diblasi.italo@gmail.com>, Pollyana Quintella <quintellapollyana@gmail.com>, Leonardo Marona <leomarona@gmail.com>, camilam02@gmail.com, marcelo reis de mello <m.r.mello@hotmail.com>, rodolfoteixeira@live.com, mikael_viegas@id.uff.br, Gabriel Gorini <gabrielgorini@gmail.com>, Revista Garupa <revistagarupa@gmail.com>

queridos,

obrigada por terem aceitado o convite para ler no lançamento do Marimbondo, do Gorini, na semana que vem.

envio agora um arquivo digital do livro para que possam escolher qual poema – ou quais poemas – irão ler no dia.

peço que respondam para todos esse e-mail, dizendo o título ou a página do poema, e assim evitamos repetições no dia.

–––

aqui, o link do evento no facebook: https://goo.gl/Vv3Mdh

e aproveito para envio o flyer de divulgação [caso queiram compartilhar nas redes]

–––

beijos

ju e coletivo garupa

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Jandir Jr. <mailexpressivo@gmail.com>16 de dezembro de 2017 21:48
Para: Gabriel Gorini <gabrielgorini@gmail.com>

Ei gorini! Brigado pelo email 🙂

Eu vou de Assim eu quereria meu último poema.

 

Até

,

 

 

 

assim eu quereria meu último poema

o sossego do meu pai
quando, nas manhãs de
chuva ou de sol, separa
as sementes enquanto,
sentado no rio, observa
o fluir rasteiro e redondo
das águas, a voz serena
e ruidosa da água.

a força da minha mãe
quando, nas noites de
chuva ou de sol, abraça
os filhos enquanto,
cansada na cama, sustenta
o escuro lento e povoado
da floresta, a luz fugaz
e eterna da vida.

(às vezes ela não
conseguia segurar o
choro)