Mensagem enviada por áudio, às 9:55h
[voz de sono] Caralho… eu tive um sonho muito bizarro dessa vez… Outro nível… Foi muito esquisito… Foi assim [tosse]: eu tava… de madrugada… e eu tava dormindo no chão, tava muito quente. Aí, no sonho… eu… não percebi que eu tava no sonho, né? Claro… Eu tava dormindo exatamente no mesmo lugar, no chão do meu quarto, e minha mãe entrou no meu quarto… e começou a falar umas coisas, assim… que me assustaram muito, porque… eram coisas que ela não conseguiria saber e ninguém conseguiria saber, porque eram previsões do futuro. Eu não lembro muito bem o que ela falou, mas lembro… de uma parte… umas palavras que ela falou que iam ter… é… entre seis e sete… meses… de greve… é, e não lembro direito, mas, tipo, tinha uma parte de um… um grupo que ia fazer isso. Eu não sei se tinha a ver com o coronavírus… sei lá. E ela falava outras coisas também. E eu fiquei muito assustado, assim, e eu falei: caralho, como é que tu sabe isso? E fiquei falando assim, sabe?, meio… manhoso, sei lá, meio… com medo [risos], foi engraçado. Eu: caralho, como é que tu sabe isso? Que que cê tá falando?… [engole em seco] Ai é… aí… aí eu fal… perguntei a ela, [ela] não falava nada, ficava rindo, assim. Aí: pô, quem te contou isso? Quem te contou isso?… Aí ela me puxava, assim… me… me ajudava a levantar… me levantava muito lentamente… ela me abraçava. Aí vinha no meu ouvido, cochichava: você… me disse. Cara, e nessa hora eu acordei. Pou! Meu olho abriu. Eu, tipo, percebi que eu tava com o corpo tra… travado antes, né?, mas, quan… assim que ela ouv… eu ouvi isso, eu acordei, abri o olho e já conseguia me mexer… E fiquei muito bolado, assim: caralho, que iss